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A Revista Horse afirma: NOVO MARCO À EQUIDEOCULTURA NACIONAL.


Livro “Cavalos & Jumentos: Raças e Ecótipos” faz um pente-fino no desenvolvimento de equídeos do Brasil e traz novidades. Até 2023, podemos considerar dois trabalhos importantes como as maiores contribuições para a Equideocultura brasileira neste século XXI. A primeira foi o ‘Estudo do Complexo do Agronegócio do Cavalo no Brasil’, em 2006, a outra acaba de ser lançada, com o livro ‘Cavalos & Jumentos do Brasil: Raças e Ecótipos’, o qual faz um levantamento de todas as raças e ecótipos de equídeos genuinamente brasileiras, descrevendo a origem e desenvolvimento daquelas que já conhecemos e apresentando novas raças que muita gente nem imagina.

Quer saber mais? Clique em "PDF - R. HORSE" e faça o download da revista Horse

 cfmv. Vol. 94 (2023). pág 31 - 36.

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O I Workshop Jumentos do Brasil: Futuro Sustentável – Impacto socioecnômico, segurança sanitária, papel ecológico, conservação e sustentabilidade no século XXI foi realizado em Salvador (BA) e discutiu sanidade, papel ecológico e conservação dos asininos brasileiros, apresenta seu relatório.

Os jumentos ocupam um lugar único na história do desenvolvimento socioeconômico e cultural do Brasil, entretanto estão sendo dizimados para abastecer a indústria chinesa de colágeno extraído do couro desses animais (também conhecido como ejiao). São estimadas 4,8 milhões de peles de jumentos por ano, em todo o mundo, para atender a essa demanda. Ao contrário do que muitos acreditam, o produto principal de abate de jumentos não é a carne, mas a pele. Os três abatedouros nacionais envolvidos nessa atividade estão na Bahia, e funcionam sob inspeção federal, a cargo do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O abate de jumentos gera dezenas de empregos, recolhe imposto e representa algo como 0,001% das exportações do agronegócio brasileiro. Então, qual é o problema dessa atividade?

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Palavras-chave: Ejiao. Abate de Jumentos. Maus-tratos.

Vol. 58 (2021): Special Issue: Donkeys and Mules

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O presente trabalho identificou os principais endoparasitas em jumentos utilizados em uma exploração de pele localizada no município de Canudos, Estado da Bahia, Nordeste do Brasil. As amostras foram colhidas no período de setembro de 2019. Fezes de 34 jumentos, colhidas diretamente da ampola retal, foram visualizadas macroscopicamente para formas parasitárias e avaliadas microscopicamente para identificar endoparasitos pela técnica de McMaster. Os resultados

parasitológicos foram associados com sexo, idade e peso corporal pelo Stata Corp LLC 14. Endoparasitas foram encontrados em 82,3% dos animais, com contagem de ovos variando de 50 a 1050 ovos por grama (OPG). Presença de unicamente parasitos da superfamílianTrichostronglylidae foi observada em 67,6% dos jumentos, 8,8% estavam coinfectados por Trichostronglylidae e  Eimeria spp., 2,9% por Trichostronglylidae Strongyloides westeri e 2,9% apresentaram presença simultânea de Trichostronglylidae , Strongyloides westeri e Oxyuris equi. A ocorrência de infecções parasitárias varia de acordo com a idade, sexo e exposição ambiental (p>0.05). Observou-se alta ocorrência de animais infectados nos animais jovens e naqueles com menor peso corporal.

 

Palavras-chave: Ejiao. Endoparasitismo. Equídeos. Maus-tratos.

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O objetivo deste estudo foi formular um diagnóstico das condições de vida de jumentos abandonados mantidos em uma área restrita de uma propriedade através da avaliação de seu nível de bem-estar, utilizando o protocolo AWIN como ferramenta metodológica. Estes animais seriam destinados ao abate, porém, depois da suspensão temporária da atividade, foram abandonados pelos proprietários. O protocolo de avaliação de bem-estar foi associado às condições ambientais e sanitárias gerais. Informações sobre os índices de mortalidade também foram coletadas. De acordo com os resultados da avaliação de bem-estar, as condições de vida destes animais estavam aceitáveis em algumas áreas, embora não houvesse sombreamento e abrigo suficientes, um período de restrição alimentar de 3 meses e um índice de mortalidade acima de 70%. Estes resultados demonstram que protocolos de avaliação de bem-estar devem ser adaptados a situações de crise, e bancos de dados para indicadores de bem-estar em condições diversas devem ser criados.

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Palavras-chave: Asininos. Protocolo de avaliação. Mensurações comportamentais. Maus-tratos. Região Nordeste.

Endoparasitos de jumentos (Equus asinus) utilizados em uma exploração

comercial de peles no Nordeste brasileiro

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